As águas de março fecharam o verão e eu nem senti.
Como não senti o tempo; só o vento e o tormento.
As tempestades veraneias levaram histórias antigas e dramáticas, perfeitas para um folhetim mexicano.
De pouco em pouco me recupero dos redemoinhos e desse outono sinto um rejuvenecimento, ao invés da caricata velhice.
Há uma semana não chove no fim da tarde.
As tormentas cessaram.
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4 comentários:
transições, inconstâncias e transformações... lindo demais Mah.
:~
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Outono
Ou tom novo
Nessas águas
Caudalosas
O fim de um sono
Na cidade que é um ovo
Transpondo as mágoas
Onerosas
E dando frutos
Em meio às folhas amarelas...
Obrigado por Blog intiresny
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