quinta-feira, 20 de março de 2008

Outono

As águas de março fecharam o verão e eu nem senti.
Como não senti o tempo; só o vento e o tormento.

As tempestades veraneias levaram histórias antigas e dramáticas, perfeitas para um folhetim mexicano.

De pouco em pouco me recupero dos redemoinhos e desse outono sinto um rejuvenecimento, ao invés da caricata velhice.

Há uma semana não chove no fim da tarde.
As tormentas cessaram.

4 comentários:

Eduardo Ferreira disse...

transições, inconstâncias e transformações... lindo demais Mah.

:~

Anônimo disse...

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Salve Jorge disse...

Outono
Ou tom novo
Nessas águas
Caudalosas
O fim de um sono
Na cidade que é um ovo
Transpondo as mágoas
Onerosas
E dando frutos
Em meio às folhas amarelas...

Anônimo disse...

Obrigado por Blog intiresny